Mitteilung der Kampagne “Stopp TKCSA!” (“Pare a TKCSA!”) gegen den Verkauf der TKCSA
 
	  Allein von der Bank für wirtschaftliche und soziale Entwicklung BNDES waren dies 2,36 Milliarden Reais.
 Die BNDES als Hauptgläubiger muss den Verkauf absegnen, kann gar die  Bestimmungen des Verkaufsvertrags verändern oder die vorzeitige  Rückzahlung des Kredits verlangen. Durch die Freigabe der Mittel an das  Unternehmen, das für schwere Rechtsverletzungen verantwortlich ist und  bis heute keine Betriebsgenehmigung hat, ist die Bank mitverantwortlich  für die Verstöße. Die BNDES mißachtet in Wahrheit die brasilianische  Umweltgesetze, indem sie die Finanzierung für ein Unternehmen, das über  keine Betriebsgenehmigung verfügt, freigibt. Auf Basis der Umweltgesetze  ist die Bank juristisch und administrativ verantwortlich zu machen im  Fall der TKCSA. Deshalb bestehen wir darauf, dass die BNDES die  Möglichkeit ergreife und den Vertrag mit der TKCSA einer Überprüfung  unterziehe und gemeinsam mit der betroffenen Bevölkerung und den  Organisationen der Zivilgesellschaft ein Vorab-Studienmodell der  Auswirkungen entwickelt, das zudem beschlußfähig ist und in anstehenden  Entscheidungsfindungsprozess über neue Finanzierungsanfragen  berücksichtigt werden muss.
Seit Baubeginn im Jahre 2006 wurde die  TKCSA unzähliger Rechtsverletzungen und der sozialen wie auch der  Umweltauswirkungen wegen beschuldigt. Der Bau des Werks wurde von der  Bundesumweltbehörde IBAMA im Dezember 2007 gestoppt wegen der Rodung von  Mangrovenwäldern, wurde von der Bundesstaatsanwaltschaft wegen des Baus  der Zubringerbrücke zum Hafen, ohne über die Genehmigung der  Bundesliegenschaftenbehörde (SPU) zu verfügen, bestraft und wurde von  der Staatsanwaltschaft für Arbeitsfragen wegen fehlender Ausrüstung im  Arbeitsschutz beim Bau des Werkes mit einem Baustopp belegt. Laut dem  Bericht der Spezialeinheit zur Unterstützung der Staatsanwaltschaft des  Landes (GATE) hat die Firma seit Baubeginn die Arbeiten ohne Beachtung  der von den Umweltbehörden verabschiedeten Umweltfolgenstudie (EIA)  durchgeführt. Infolge dieser Rechtsverstöße ist die Firma gegenwärtig  Gegenstand zweier Strafprozesse der Staatsanwaltschaft von Rio de  Janeiro (MPRJ), das sie der Umweltvergehen beschuldigt und die  Verurteilung von vier Angestellten in leitenden Positionen der Firma  fordert.
Aus unserer Sicht darf TKCSA ihre Niederlassungs- und  Bauausführungsgenehmigung nicht verlängert bekommen, sondern diese muss  zurückgezogen werden. Anstatt das Industriewerk dort vor Ort  weiterzubetreiben, dieses Werk, das gegen das brasilianische Gesetz  verstößt und den Anwohner_innen, Fischer_innen und Arbeiter_innen der  Westzone [Rio de Janeiros] Schaden zufügt, fordern wir die Entwicklung  eines von der Basis ausgehenden Entwicklungsplanes, der ökologisch  nachhaltig die Entwicklung der Bucht von Sepetiba zum Ziele hat und den  Erhalt der lokalen Arbeitsplätze ebenso garantiert wie die Verbesserung  der Lebensqualität der Menschen, die dort wohnen. Wir fordern den Bau  eines universitären Ökotechnologiezentrums anstelle des  schmutzbringenden Industriekomplexes.
Die Kampagne “Stopp TKCSA”  setzt sich zusammen aus Organisationen der Zivilgesellschaft, sozialen  Bewegungen, brasilianischen und ausländischen Basisbewegungen und aus  Anwohner_innen und Fischer_innen der Bucht von Sepetiba, die die  Rechtsverletzungen der Firma seit 2007 verfolgen und anprangern. Ein  Dossier über alle Unregelmäßigkeiten und Rechtsverletzungen der Firma  wurde am 13. Februar 2009 dem Präsidenten der BNDES, Herrn Luciano  Coutinho, direkt übergeben. Seither haben wir kontinuierlich neue  Beschwerden bei der Bank zur Anzeige gebracht. Wir verlangen, dass die  Bank zum Verkauf des Werks keine Stellung beziehen darf, solange nicht  zuvor ein breitangelegter Konsultationsprozess mit den Bewohner_innen,  Fischer_innen und Arbeiter_innen der Bucht von Sepetiba und von Santa  Cruz begonnen wurde, denn die Bewohner_innen, Fischer_innen und  Arbeiter_innen sind die vom Betrieb des Werks hauptsächlich in  Mitleidenschaft gezogenen Personen. Wir fordern, dass die  brasilianischen Umweltgesetze, nach denen die Niederlassungs- und  Bauausführungsgenehmigung für das Werk schon längst hätte widerrufen  worden sein müssen, eingehalten werden.
Nein zum Verkauf der TKCSA!  Für die vollständige Rücknahme der Niederlassungs- und  Bauausführungsgenehmigung und für die staatliche Enteignung des Werks  und für den Umbau der Anlage in ein universitäres  Ökotechnologiezentrums, das der lokalen Bevölkerung zugute kommt und  Entwicklung bringt! 
Rio de Janeiro, 26. September 2012.
Kampagne Stopp TKCSA!
Unterzeichnende und Unterstützende dieser Mitteilung:
AATR – Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais no Estado da Bahia – Salvador – BA
Amigos da Terra Brasil 
Amigos da Terra Brasil – Porto Alegre – RS
ANAÍ – Salvador – BA
ANDES-RJ
Articulação Antinuclear Brasileira
Articulação da População Atingida pela TKCSA
Articulação Mineração e Siderurgia da RBJA
Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa 
Asduerj
ASFOC
Associação Aritaguá – Ilhéus – BA
Associação de Maricultores do Litoral Sul
Associação de Moradores de Porto das Caixas (vítimas do derramamento de óleo da Ferrovia Centro Atlântica)  – Itaboraí – RJ
Associação dos Geógrafos Brasileiros
ASSOCIAÇÃO MOVIMENTO PAULO JACKSON - Ética,Justiça,Cidadania
Associação Socioambiental Verdemar  – Cachoeira – BA
Aurélio Fernandes Brigadas Populares 
Base de Maricultura de Mangaratiba
Bicuda Ecológica
Casa da América Latina
CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva) – Belo Horizonte – MG
CEERT (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades) -  São Paulo - SP
Central de Movimento Popular-PE
Central de Movimentos Populares
Central Única das Favelas (CUFA-CEARÁ) – Fortaleza – CE
Centro de Cultura Negra do Maranhão - São Luís - MA 
Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará (CEDENPA) – Belém – PA
Centro de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Extremo Sul - CEPEDES
CEPEDES (Centro de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Extremo Sul da Bahia) – Eunápolis – BA
Coletivo Luta Vermelha - PSOL/DF
Conselho Pastoral dos Pescadores (CPP) Nacional  
Conselho Pastoral dos Pescadores CPP BA – Salvador – BA
Conselho Pastoral dos Pescadores CPP CE – Fortaleza – CE
Conselho Pastoral dos Pescadores CPP Juazeiro – BA
Conselho Pastoral dos Pescadores CPP Nordeste – Recife (PE, AL, SE, PB, RN)
Conselho Pastoral dos Pescadores CPP Norte (Paz e Bem) – Belém – PA
Cooperativa Tramart "Produtos Algáceo Marinho Kappaphycus alvarezii"
Coordenação Nacional de Juventude Negra – Recife – PE
CPT – Comissão Pastoral da Terra Nacional
CRIOLA – Rio de Janeiro – RJ
CSP Conlutas
EcoPrata - Comunidade Ecológica Pedras do Prata - Campo Grande - Rio de Janeiro /RJ
EKOS – Instituto para a Justiça e a Equidade –  São Luís – MA
FAOR – Fórum da Amazônia Oriental – Belém – PA
FASE
Fase Amazônia – Belém – PA
Fase Nacional (Núcleo Brasil Sustentável) – Rio de Janeiro – RJ
FDA (Frente em Defesa da Amazônia)  – Santarém – PA
FDCL – Alemanha
FIOCRUZ – RJ
Fórum Carajás – São Luís – MA
Fórum de Defesa da Zona Costeira do Ceará – Fortaleza – CE
Fórum de Desenvolvimento Local do Conjunto Campinho e Entorno - Campo Grande - Rio de Janeiro / RJ
Fórum de Juventude Negra-PE
Fórum de Saúde do Rio de Janeiro
Fórum dos Afetados pela Indústria do Petróleo e Petroquímica nas cercanias da Baía de Guanabara - FAPP-BG
Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social
Fórum Social de Manguinhos
FUNAGUAS – Terezina – PI
GELEDÉS – Instituto da Mulher Negra  – São Paulo – SP
GPEA (Grupo Pesquisador em Educação Ambiental da UFMT) – Cuiabá – MT
Grupo Ambientalista da Bahia - Gambá
Grupo de Pesquisa da UFPB - Sustentabilidade, Impacto e Gestão Ambiental - PB
Grupo de Pesquisa Historicidade do Estado e do Direito: interações sociedade e meio ambiente, da UFBA – Salvador – BA
Grupo Faria Timbó Cunha
Grupo Gota D'Água de Proteção a Natureza
GT Ambiente AGB 
GT Combate ao Racismo Ambiental da RBJA
GT Observatório e GT Água e Meio Ambiente do Fórum da Amazônia Oriental (FAOR)  - Belém – PA
IARA – Rio de Janeiro – RJ
Ibase – Rio de Janeiro – RJ
INESC – Brasília – DF
Instituto Búzios – Salvador – BA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense – IF Fluminense – Macaé – RJ
Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul
Instituto Terramar – Fortaleza – CE
Instituto Terramar-Ceará
Intersindical
Jovens Negras Feminstas-PE
Jubileu Sul Américas
Jubileu Sul Brasil
Justiça Global
Justiça Global  – Rio de Janeiro – RJ
Mais Democracia
Mandato Chico Alencar
Movimento Baía de Sepetiba pede Socorro
Movimento Cultura de Rua (MCR) – Fortaleza – CE
Movimento de Luta e Resistência Popular-PE
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra 
Movimento Inter-Religioso (MIR/Iser) – Rio de Janeiro – RJ
Movimento Negro Unificado-PE
Movimento Paulo Jackson
Movimento Popular de Saúde de Santo Amaro da Purificação (MOPS) – Santo Amaro da Purificação – BA
Movimento Pró-Saneamento e Meio Ambiente da Região do Parque Araruama - São João de Meriti / RJ
Movimento Wangari Maathai – Salvador – BA
NIEP-Marx/UFF
NINJA – Núcleo de Investigações em Justiça Ambiental (Universidade Federal de São João del-Rei) – São João del-Rei – MG
Núcleo TRAMAS (Trabalho Meio Ambiente e Saúde para Sustentabilidade/UFC) – Fortaleza – CE
Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego – Macaé – RJ
Omolaiyè (Sociedade de Estudos Étnicos, Políticos, Sociais e Culturais)  – Aracajú – SE
ONG.GDASI – Grupo de Defesa Ambiental e Social de Itacuruçá – Mangaratiba – RJ
Opção Brasil – São Paulo – SP
Oriashé Sociedade Brasileira de Cultura e Arte Negra  – São Paulo – SP
Projeto Recriar – Ouro Preto – MG
Rede Alerta-ES 
Rede Axé Dudu  – Cuiabá – MT
Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais 
Rede Brasileira de Justiça Ambiental- RBJA
Rede Matogrossense de Educação Ambiental – Cuiabá – MT
Rede Social de Justiça e Direitos Humanos
RENAP Ceará – Fortaleza – CE
Setorial de Saúde PSOL
Sindicato dos Profissionais de Educação da Faetec (SINDPEFAETEC)
Sintuperj 
Sociedade de Melhoramentos do São Manoel – São Manoel – SP
Terra de Direitos – Paulo Afonso – BA
TOXISPHERA – Associação de Saúde Ambiental – PR
Übersetzung: Christian Russau
