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Rio+20
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Regierung und Zivilgesellschaft führen Dialog über die Konferenz Rio+20
<p>Von Andreas Behn, <a href="http://www.npla.de/poonal/archiv/3447-poonal-nr-958#3449">Poonal Nr. 958 von 08.08.2011 bis 14.08.2011 </a> <br />(Rio de Janeiro, 11. August 2011, npl).- Die von der brasilianischen Regierung einberufene Nationale Kommission Rio+20 kam am 8. August zu ihrer zweiten Sitzung zusammen. Im Mittelpunkt des Treffens in der Hauptstadt Brasilia stand die Frage, wie möglichst viele Sektoren der Gesellschaft in die Debatten rund um die für Juni 2012 geplante UN-Konferenz über Umwelt und Entwicklung einbezogen werden können.</p><p>Weiterlesen bei <a href="http://www.npla.de/poonal/archiv/3447-poonal-nr-958#3449">Poonal Nr. 958 von 08.08.2011 bis 14.08.2011 </a> </p>
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Andreas Behn, Poonal Nr. 958 von 08.08.2011 bis 14.08.2011
Governo Dilma ainda terá que reconhecer inviabilidade do atual modelo econômico
A economia brasileira, a julgar pelos investimentos que vêm crescendo mais rapidamente na última década, deverá se expandir no quadriênio do governo Dilma, puxada por três demandas estratégicas principais: os programas de energia do PAC (petróleo e hidroeletricidade), os planos de safra anuais da agricultura e os investimentos em infra-estrutura ligados à Copa do Mundo e Olimpíadas.
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Guilherme Costa Delgado, Correio da Cidadania
A trajetória da cooperação internacional no Brasil
No século XXI, os grandes avanços começaram a dificultar à cooperação internacional identificar os imensos desafios que a democracia brasileira ainda enfrentava. Ficou evidente que, em comparação com os outros países e continentes, principalmente a África, as questões aqui eram menos prioritárias.
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Ana Toni, Le Monde Diplomatique Brasil
Desafios e oportunidades nas megacidades
Prêmio Nobel de 2008, o economista Paul Krugman prognosticou que o crescimento das megacidades será o futuro do modelo econômico de desenvolvimento e crescimento. São nas megacidades que se verificam as maiores transformações da vida contemporânea, gerando uma demanda inédita por serviços públicos, matérias-primas, produtos, moradia, transporte e emprego.
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Henrique Cardoso, Ecodebate